9 de junho de 2020

Selo Clean & Safe











Em época de regresso à normalidade, as nossas instalações têm uma garantia de qualidade e segurança, atribuída pelo Turismo de Portugal.
Assim, podem visitar-nos que tomámos todas as medidas necessárias para lhes proporcionar a máxima segurança das nossas instalações. Acrescentamos que na região o vírus não tem "navegado".

5 de fevereiro de 2019

Neve


No último fim de semana foi assim. Muita neve...E frio, claro...
Esta foto foi gentilmente cedida por Ernesto Moreira, nosso visitante. Desde já, agradecemos.

25 de fevereiro de 2018

Um ar de primavera

Um ar de primavera

Com a primavera quase à porta, o verde vai sobressaindo. Não fosse a seca e a consequente escassez de água e tudo estaria bem.

11 de outubro de 2017

Urze, giesta, carqueja e esteva


Quando as margens da albufeira se vestem de amarelo, rosa e verde.
Este matizado encanta quem tem a oportunidade de olhar. Especialmente entre Lama da Missa e Negrões, é esta a tonalidade dominante.

16 de maio de 2017

Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso




A cerca de 30 km das "Casas Avelã Brava", abriu, recentemente, em Chaves, o Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso. O edifício, da autoria de Siza Vieira, é em si mesmo uma obra de arte fantástica. Como se pode ver na foto, é muito bonito e merece uma visita. É uma peça que engrandece a cidade. No interior, podemos apreciar obras de Nadir Afonso, um arquitecto, pintor flaviense que colaborou com Le Corbusier em Paris e com Óscar Niemeyer, no Rio de Janeiro.
O rigor geométrico da sua obra condiz com as linhas do Museu. Como nos diz Nadir Afonso, "Da expressão do objecto físico - sol, animal, árvore...- à expressão do objecto geométrico - círculo, quadrado, triângulo ...- processou-se ...um longo esforço intuitivo, hesitante, milenar".

14 de março de 2017

O pulsar do granito


O granito enfeita a região de uma forma majestosa. Assim, transcrevemos um texto magnífico da autoria de Júlio Resende. Vem a propósito do granito. Pode perfeitamente adequar-se à paisagem que nos rodeia.

“De alto a baixo, diante de nós, uma proliferação de formas subjugadas na mancha poderosa da neutralidade granítica (…)
Aflora a tua mão à superfície dessa pedra vivida na quentura do sol e na humidade do nevoeiro. Que sentes tu? Decerto que a rugosidade granítica a ferir a polpa dos dedos, marcando-os e marcando-te demoradamente para todo o sempre. Se um dos prazeres da pintura poderá ser o de imaginá-la, sentindo-a tactilmente, porque não procurar o reconhecimento de uma paisagem através do sentir táctil? Essa pedra aí está num desafio aos tempos do betão, falando sobranceiramente uma linguagem dura e sem artifícios.
Na mão ficou aquela textura a perdurar, no coração o reflexo da sua marca.”

Júlio Resende
A propósito da “Ribeira Negra”, Painel de Azulejo, no Porto, junto à Ponte Luís I.

2 de fevereiro de 2017

Loureiro


O nosso espaço exterior está valorizado com alguns exemplares de árvores da floresta autóctone. Assim, para além de castanheiro, carvalho, medronheiro, teixo, pinheiro manso, azevinho, nogueira, temos, como não podia deixar de ser, dois exemplares de loureiro ainda de pequeno porte.
Esta árvore, de folha perene, permanece viva no inverno. Por isso, liga-se ao simbolismo da imortalidade. Neste sentido, para os romanos era o símbolo da glória tanto nas armas como no espírito. A sua folhagem era usada para coroar os heróis, os génios e os sábios, a tão nossa conhecida coroa de louros....
Na culinária tradicional portuguesa é usado como condimento.